Maria Genoveva do Bonfim: O Nascimento da Nação Congo/Angola no Brasil

Profº Drº Sergio Paulo Adolfo – Tata Kisaba Kiundundulu

A história do candomblé de congo-angola no Brasil está amparada quase que só na oralidade do Povo-de-santo angoleiro e seus registros escritos bibliográficos expressivos são muito escassos. Os poucos registros existentes são de Edison Carneiro, dignos de crédito, é verdade, mas em alguns momentos extremamente confusos e pouco esclarecedores. Em Religiões Negras – Negros Bantos, editado pela primeira vez em 1937 ele usa a terminologia reducionista “candomblé de caboclo” para referir-se aos candomblés bantu. Explica o autor, que os candomblés de caboclo eram uma mistura de práticas nagôs, ameríndias e de catolicismo e, ainda segundo ele, os bantu não tinham mitologia nem deuses suficientes para seu culto e por isso apoderaram-se dos orixás nagôs, das figuras de índios e da mitologia indígena, isso tudo sincretizado com o catolicismo popular. Pouco mais adiante, no entanto, ele diz que o único candomblé bantu, de nação Congo existente era o Terreiro de Santa Bárbara, de Manuel Bernardino da Paixão.

O que podemos inferir dessa aparente confusão é que o autor, naquele momento, ainda não dispunha de conceitos muito claros a respeito dos candomblés que não se pautavam pelo modelo nagô, porque, páginas adiante ele reproduz interessante relato do Babalawô Martiniano do Bonfim, que, segundo Martiniano, o primeiro candomblé de caboclo, leia-se bantu, foi o de Naninha, uma senhora mulata, que dirigia seu candomblé no Moinho da antiga roça do Gantois que desapareceu com sua morte. O segundo candomblé de Caboclo, segundo Martiniano foi o de Silvana, que tocava sua roça num local chamado Periperí o que leva Edison Carneiro a concluir com a seguinte afirmação: “Daí, desses dois “terreiros” de caboclo, nasceram todos os candomblés que estamos estudando” (CARNEIRO:1991, p.135).

E notem que o autor estava estudando os candomblés de origem bantu de então, e, continua informando que, ainda segundo Martiniano, os negros angolas costumavam usar tambores grandes, maiores que os dos nagôs e que os tocavam deitados entre suas pernas. Acrescenta ainda, que o velho Babalawô Martiniano recordava-se da seriedade com que o Pai-de-santo Gregório Maqüende dirigia as festas de seu candomblé de nação Congo, o que nos leva a concluir dessas páginas de Edison Carneiro, é que os candomblés de feição bantu, existem na Bahia desde os finais do século XIX, e que, desde seus primórdios cultuavam os caboclos, por isso eram chamados de candomblés de caboclo, ou melhor, que a natureza do candomblé bantu, dada sua mítica, nasceu já cultuando caboclo.

É também necessário atentarmos para o fato de que Martiniano do Bonfim foi auxiliar de Nina Rodrigues e que este trabalhou como informante em suas pesquisas nas duas últimas décadas do século XIX e que Martiniano era figura conhecida e circulada nos meios africanos em Salvador. Se o Babalawô se recorda de dois candomblés de caboclo (sic) famosos no final do século XIX é sinal que os Bantu já tinham culto organizado desde então, mas que não foram notados por Nina Rodrigues nem por Manuel Querino[2]. Verdade é que, o único nome conhecido que ele cita é o de Gregório Maqüende, citado no pretérito, portanto, dado já como desaparecido e comparado a Bernardino da Paixão, por sua seriedade na condução de sua casa. Não podemos nos esquecer que Bernardino foi contemporâneo de Edison Carneiro e com ele estabeleceu relações de quase amizade.

Em obra posterior, (CARNEIRO:1982) veremos aparecer os nomes de Ciriáco e Maria Neném não como fundadores e sim como Zeladores de renome, ao lado de Mariquinha Lembá juntamente com o terreiro do Calabetã. Em alguns momentos, Carneiro reconhece a existência de candomblés bantu, em outros engloba todos os candomblés não nagôs no rol dos candomblés de caboclo. Outrossim, não temos encontrado outras referências à fundação ou início dos candomblés bantu na Bahia, a não ser relativo ao funcionamento e fechamento dos famosos Calundus pelo Brasil a fora durante o período colonial, o que não nos autoriza a concluir que os candomblés bantu como os conhecemos tenha sido uma continuação dos Calundus.

Ainda nessa linha de raciocínio, encontramos Ruth Landes que esteve na Bahia no ano de 1936 e em seu livro Cidade das Mulheres, ela narra a entrevista que teve com Mãe Sabina, famosa, na época, e que era mãe de um candomblé de caboclo, e por isso vivamente censurada pelo povo-de-santo em razão de suas práticas e posturas inovadoras e tampouco era reconhecida pelas Sacerdotisas nagôs. Sabina era continuadora de uma outra Mãe de Santo, por nome Theodora, essa sim respeitada até por Mãe Menininha, um ícone do candomblé de então. Por aí podemos deduzir que os candomblés de caboclo, ou seja, que não eram bantu, mas que cultuavam os orixás caboclizados eram diferentes dos candomblés bantu, diferença essa não percebida claramente por Edison Carneiro.

E que, os candomblés legitimamente de caboclos que tinham a frente Sabina e Theodora estavam em sua fase inicial naquele momento, década de 30 do século XX, posteriores portanto aos candomblés de Naninha e Silvana apontados por Martiniano. Ainda no já citado Religiões Negras – Negros Bantos, de Carneiro,(1991) o autor nos relata um encontro que teve com o Pai-de-Santo Jubiabá, pai de iniciação de Joãozinho da Goméia, e diz lá claramente que Jubiabá era um Sacerdote de Candomblé de Caboclo o que nos leva a pensar que talvez Jubiabá fosse um sacerdote de Candomblé bantu como sempre afirmou Tata Londirá. Nesse mesmo livro, Carneiro registra algumas cantigas coletadas em candomblés de Caboclo, sendo algumas em português, inclusive conhecidas nossas por as termos ouvido em casas de angola milongada. Outras em Kikongo/kimbundo entoadas até hoje nas casas tradicionais o que é um dado a mais na nossa tese de que Carneiro confundiu candomblé de caboclo com candomblé bantu.

Se Silvana e Theodora causavam tanto mal estar nos meios candomblecistas é porque praticavam um culto novo que feria a hortodoxia dos candomblés nagôs, ou seja, não era algo já concretizado e cimentado, mas alguma coisa inovadora e causadora de espanto e mal estar. Por todas essas evidências, podemos concluir que o que Edison Carneiro chama de candomblé de caboclo era na verdade candomblé bantu. E ele próprio afirma através da fala de Martiniano do Bonfim que eles, os candomblés de caboclo (sic) existiam desde o século XIX, permanecendo ainda muito vivo nas lembranças de Martiniano as figuras de Naninha e Silvana, antigas sacerdotizas de candomblé bantu. Martiniano, no mesmo texto, também pontua a maneira dos angolanos tocarem seus atabaques, que eram bem maiores que os atuais (deles) usados pelos nagôs e inclusive à maneira de executá-los.

Todos esses elementos nos conduzem a concluir que os candomblés bantu foram criados muito antes da Matriarca Maria Neném, que eles já existiam na Bahia concomitantemente aos candomblés de outras nações e que a importância de Maria Neném, chamada de “A Mãe do Angola” está no fato de que de suas mãos tiveram origem duas raízes importantes do candomblé Bantu, no Brasil, o Bate-Folha e o Tumba Junçara, criadas a partir das ações de Bernardino da Paixão e Manuel Ciriáco e que não sem razão ela, Maria Neném permanece viva na memória do Povo-de-Santo angoleiro e recebeu este merecido epíteto.

Quanto a antiguidade de determinadas casas, no Encontro de Nações-de-Candomblé ocorrido em Salvador-Ba., no ano de 1984, numa realização do CEAO (Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA) temos a fala do Sr. Esmeraldo Emetério de Santana, Xicarangomo[3] do Terreiro Tumba Junçara que enumerando as casas mais antigas de candomblé bantu nós brinda com as seguintes informações: Segundo ele a casa de congo mais antiga da Bahia foi o Calabetã, pertencendo a Sra. Maria Corqueijo Sampaio, dijina Malamdiasambe, seguida da casa de Gregório Maqüende e depois a de Roberto Barros Reis, iniciador de Maria Neném a quem deixou como herança a NzoTumbenci. Ainda no seu relato, ele aponta a casa de Bernardino precedendo a de Ciriáco, pois, apesar dos dois serem filhos-de-santo de Maria Neném, Ciriáco foi viver no Rio de Janeiro, enquanto Bernardino permaneceu na Bahia e abriu sua casa de santo.

Nas memórias do Xicarangomo não constam os nomes de Naninha nem de Silvana presentes no relato de Martiniano o que nos leva a pensar que Naninha e Silvana não são lembradas por não deixarem descendência e, portanto, não criarem raízes. Consta da memória dos mais antigos do Tumbeici e do Bate-folha –Salvador, duas personagens africanas, uma do Congo e outra de Cabinda, respectivamente Manoel de Nkossi e Roberto Barros Reis, que ocupam lugar privilegiado na memória dos mais velhos sendo os dois únicos africanos presentes na constituição do candomblé bantu, de acordo com essas memórias.

As outras figuras históricas, Maria Neném, Manuel Bernardino da Paixão e Manuel Ciriáco eram brasileiros sem nenhuma ligação direta com a África sendo, dessa forma, bantu por adoção, diferentemente de outros líderes fundadores de outras nações de candomblé que haviam vindo da África e conhecido lá a religião de seus ancestrais. Esse fato que pode parecer irrelevante é, no entanto, merecedor de uma análise mais profunda, se quisermos entender a dinâmica do candomblé bantu no Brasil. Enquanto os outros candomblés foram criados como continuação dos cultos de origem nas nações correspondentes, e como decorrência de associações étnicas, que mantinham, muitas vezes, ainda vivos na memória de seus fundadores os cultos africanos, o candomblé bantu se estrutura por um ato de vontade de um grupo de descendentes de africanos em cultuar divindades com as quais só tiveram contato de segunda mão.

Os calundus, formas religiosas bantu que fizeram história durante os períodos anteriores, não deixaram, pelo visto, herança no candomblé bantu na forma que o conhecemos. O próprio termo calundu remete a um culto angolano, a adoração do antepassado e pelo pouco que sabemos era conduzido normalmente por apenas um sacerdote, que fazia o papel de adivinhador, curandeiro e médium de espíritos, mas que também não temos informações com que divindades agia, se antepassados ou se gênios da natureza ou os dois. Outra hipótese é que, esses dois africanos citados, Manuel de Nkossi e Manuel Barros Reis fossem calunduzeiros e que Maria Neném não satisfeita com o Calundu tenha resolvido ampliá-lo dando-lhe uma forma religiosa mais plural. E que ela Maria Neném, contando com a ajuda de seu iniciador, Roberto Barros Reis, que segundo fontes orais, era angolano de Cabinda, portanto, de cultura bakongo, aperfeiçoou essa forma que hoje conhecemos como candomblé bantu.

Levando-se em conta que, os candomblés de outras nações já estavam estabelecidos à longa data na Bahia, conforme testemunhos fidedignos de Nina Rodrigues e Manuel Querino. Não há registros nem fonte orais que dêem conta da origem religiosa de Manuel Nkossi e só sabemos que Roberto Barros Reis era Ntoma Nsi, cargo que ocupava em Cabinda de onde era procedente, segundo testemunho de Tata Walter de Nkossi do Rio de Janeiro. Nesse caso, e não sabemos mais nada de Manuel de Nkossi, o iniciador de Bernardino da Paixão, as práticas adotadas por Maria Neném teriam vindo de Cabinda e talvez por isso ela seja considerada a mãe do Angola, porque Cabinda nesse momento histórico já fazia parte da colônia angolana, pertencente aos portugueses, apesar da cultura cabinda ser de extrato congo, onde se fala uma das línguas do universo lingüístico kikongo, acrescendo-se o fato de que a origem da maioria dos Minkissi cultuados no Brasil é de origem congolesa , e, aliás, o próprio termo Nkissi é de origem lingüística do universo lingüístico bakongo.
Em Candomblés da Bahia,(1982) Edison Carneiro enumera terreiros congo e terreiros angola sem especificar as diferenças entre um e outro.

Quando perguntamos sobre isso aos sacerdotes atuais, as respostas são evasivas e quando muito dizem que são angoleiros porque descendem de Maria Neném ou são congos porque tem uma descendência de Bernardino, que por sua vez tinha um lado angola vindo de Maria Neném. Não há, tal como em Edison Carneiro, respostas objetivas e claras a respeito das diferenças estruturais ou lingüísticas que possam marcar diacriticamente as duas modalidades de candomblé bantu. Hodiernamente a nomenclatura passou a ser congo-angola ou angola congo dependendo do gosto do sujeito discursivo.

Porque então o candomblé bantu no Brasil é chamado de candomblé de Angola, se os dois africanos ainda na memória do povo angoleiro são exatamente de cultura bakongo?
Podemos pensar que talvez, Naninha e Silvana fossem angolanas e marcaram o candomblé iniciado por elas? Essa hipótese ganha força se atentarmos também para o fato de que Martiniano destaca em sua fala a maneira dos angolanos tocarem seus atabaques. Silvana e Naninha faziam uma modalidade de culto legitimamente angolano e por isso os candomblés nascido das mãos delas, não constando nos registros históricos, nem na memória dos angoleiros, fosse proveniente de angola? No entanto, com a entrada em cena de Manuel Nkossi e Roberto Barros Reis, esse mesmo candomblé angola é provido de outros elementos, dessa vez da área bakongo, uma vez que os dois eram congoleses e por isso o candomblé passa a chamar-se candomblé de congo-angola? E os demais candomblés congos, o de Mariquinha Lembá, do Calabetã e o de Gregório Maquënde que são registrados por Edison Carneiro nessa modalidade? Porque eram chamados de Congo e não de Angola ou de Congo-Angola? Essa é uma discussão que está para ser feita se quisermos chegar à raiz do problema.

Maria Genoveva do Bonfim, Mameto Tuenda Dia Nzambi era gaúcha de nascimento e foi iniciada por Roberto Barros Reis, provavelmente no início do século XX. Segundo o depoimento oral dos antigos era mulher muito enérgica, de semblante fechado, riso difícil, mas de caráter irrepreensível e bom coração, como prova o ato de adotar inúmeras crianças, alguns falam em 17 outros em 21, que criou como filhos até a fase adulta. Exercia a profissão de corretora de imóveis e Edison Carneiro a coloca na galeria das Sacerdotisas mais amadas da Bahia da sua época.

Durante a perseguição movida pelo delegado Pedro Gordilho ao povo-de-santo, conta a história quase lendária que Maria Neném foi a única a nunca ser molestada pelo delegado e que inclusive colocou na sua casa uma placa com os dizeres – cá te espero –numa clara afronta ao poder do sanguinário delegado. Outra versão do relato dá conta que Pedro Gordilho ao tentar invadir o terreiro da matriarca foi tomado por Nkossi e perdeu as faculdades mentais. Evidente que estas histórias surgiram a partir da fama da protagonista, mulher com certeza, forte e decidida.

Não se sabe quando Roberto Barros Reis morreu, mas segundo a tradição, o terreiro Tombeici fundado por ele ficou como herança para sua filha de santo Maria Neném que morreu em 1945 permanecendo sua casa fechada durante anos, sendo que os assentamentos de seus Minkissi foram cuidados por parentes próximos, mas nenhum filho-de-santo da sua casa se dispôs, então, a continuar o trabalho da Sacerdotisa.
Maria Neném é chamada de a mãe do angola, reafirmando seu papel de fundadora de uma das vertentes do candomblé na Bahia.

Foi a iniciadora de um dos mais prestigiados pais de santo bantu, Manuel Ciriáco, fundador do Tumba Junçara terreiro que deu origem a uma enorme linhagem; e foi também continuadora dos ritos de iniciação de outro baluarte do candomblé congo-angola, Manuel Bernardino da Paixão, fundador do Bate-Folha, que sendo filho espiritual de Manuel de Nkossi, com o falecimento deste, entregou-se aos cuidados da matriarca, tornando-se dessa forma seu filho de santo.

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[1] Segundo Nei Lopes: (3) Comunidade terreiro onde se realizam essas festas. De origem banta mas de étimo controverso. Para A.G. Cunha é híbrido de Candombe mais o yorubá Ilê, casa. Nascentes dá apenas origem africana. Raymundo dá kA+ndombe, com apêntese de l. E Yeda P. de Castro aponta longa evolução, a partir do protobanto.
[2] Manuel Querino, pesquisador auto-didata que viveu na Bahia , nasceu em 28 de julho de 1851, na cidade de Santo Amaro da Purificação. Escreveu entre outros livros e artigos para revistas, o célebre A raça africana e os seus costumes na Bahia, publicado pela primeira vez em 1938.
[3] Xicarangomo – Kambondu encarregado dos atabaques e das cantigas rituais nos candomblés de congo-angola.

4 comentários em “Maria Genoveva do Bonfim: O Nascimento da Nação Congo/Angola no Brasil”

  1. Texto informativo, simplesmente maravilhoso.

    E devo dizer que, apesar da “história do candomblé de congo-angola no Brasil está amparada quase que só na oralidade”, está na hora dos próprios angoleiros começarem a reverter essa deficiência. Procurando preservar e disponibilizar, através da escrita, essa historicidade oral. De grande valor documental.

    Possibilitando assim ao adepto, conhecer mais sobre sua própria história, e despertar no pesquisador, interesse por esse vastíssimo legado cultural dos bantus no Brasil.

    No entanto, venho percebendo que através da internet (e mesmo antes dela, através do incansável Tata Walter de Nkosi), muitas informações abalizadas e de procedência confiável, começam a surgir e serem divulgadas. O que é de grande importância.

    Mas ainda precisamos avançar mais, para que se possa dar conta dessa longa, e primeira, presença bantu no Brasil. Que de certo não restringe-se apenas aos Abassás de Angola-Congo, uma vez que a influência bantu está presente na própria formação do povo e dos costumes brasileiros. Mais do que qualquer outra influência, negro africana.

    Muito ainda precisa ser pesquisado, elucidado e desmistificado.
    Como por exemplos: antes das atuais casas matrizes da Nação Angola- Congo, existia o quê ?;
    a citação, um tanto vaga, ao calundu, indica claramente a existência de praticas religiosas africanas no Brasil. Que práticas eram essas, foram delas que surgiria o Candomblé de Angola ?
    Umbanda, Catimbó, Encantaria, Omoloko e outros , provavelmente surgiram de praticas religiosas bantu. Seriam esses, reminiscências do famoso calundu ?

    Enfim, os questionamentos são muitos. Mas que precisam ser elucidados.

    Mas enfim.
    Tata Kisaba Kiundundulu, parabéns pela postagem e pelo próprio blog.

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