Ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos de Dilma Rousseff confirma visita ao Inzo Tumbansi

Nilma Lino Gomes é uma pedagoga brasileira tornou-se a primeira mulher negra do Brasil a comandar uma universidade pública federal, ao ser nomeada reitora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, em 2013. Natural de Belo Horizonte (MG), Nilma Lino Gomes foi ministra do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, criado pela presidente Dilma Rousseff.

A ex-ministra Nilma Lino Gomes cumprirá intensa agenda em São Paulo a partir da próxima semana em vários espaços do movimento social e dentro eles confirmou visita ao Inzo Tumbansi, será recebida pelo líder máximo do Terreiro de Candomblé Congo Angola, Tata Katuvanjesi – Walmir Damasceno em jantar tradicional no dia 17/3(sexta-feira) às 20h00, na sede da instituição a Rodovia Armando Salles, 5205, Recreio Campestre, Itapecerica da Serra, grande São Paulo e contará com a participação do secretário de Governo, Ciência e Tecnologia da Prefeitura de Itapecerica da Serra, advogado Claudio Rodrigues Silvestre Junior; a secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social, Helena Regina de Oliveira (Helena Rol); a assistente social Claudia Aparecida Frutuoso Bastos; o líder do movimento negro itapecericano, filosofo Paulo Sergio Barboza, entre outros líderes de movimentos sociais.

Pedagoga, mestra em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutora em Sociologia pela Universidade de Coimbra, Nilma Lino é docente do quadro da UFMG e pesquisadora das áreas de Educação e Diversidade Étnico-racial, com ênfase especial na atuação do movimento negro brasileiro, foi a primeira mulher negra a chefiar uma universidade federal ao assumir o cargo de reitora pro tempore da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), cargo que ocupou desde abril de 2013 até substituir a saudosa Luiza Bairros como titular da então Seppir.

Além disso, Nilma Lino Gomes integra o corpo docente da pós-graduação em Educação Conhecimento e Inclusão Social – FAE/UFMG e do Mestrado Interdisciplinar em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis (UNILAB). Foi Coordenadora Geral do Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão Ações Afirmativas na UFMG (2002 a 2013). É membro da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), da qual foi presidente entre os anos 2004 e 2006. A ex-ministra da então SEPPIR integrou a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (gestão 2010 – 2014), onde participou da comissão técnica nacional de diversidade para assuntos relacionados à educação dos afro-brasileiros.
Ascom Ilabantu/Nzo Tumbansi

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  1. 10th março 2017 | SAMBA TOMBA Justes Axel says:
    Uau!! Uma notícia ótima Tata Katuvajensi, mfumu nganga, líder máximo,rs,rs. Eu acho que essa visita vai dar mais uma vez, uma grande visibilidade da casa Inzo Tumbansi no plano nacional e estadual. Que ela seja bem vinda mu nzo ya bakulu( na casa dos ancestrais)
  2. 11th março 2017 | Momedio Ramalhão says:
    Queria tanto pergunta aos líderes presidentes dos países africanos quanto que eles vão mandar pra Cidade Tiradentes aonde a população e de 205 mil Abtantes e 90 % são descedentes afros e graças a safadeza falta humanidade dos povoseus afros negros no passado que escravisaram as famílias negras que hoje estão no Brasil e eles mesmo negros venderam aos brancos a história diz que este povo negro que ficou lar os verdadeiros escravagistas eram tão possuídos por demônios que não tiveram respeito de poupar de deixar ficar lar proteger as mulheres e crianças e que além matar seus pais e esposos maridosou escravizalos venderam estas mulheres e crianças aos brancos de todo planetá terra :; seria hora certa da África e países africanos negros fazerem também devolutiva ajudar negros descendentes afros que aqui estão já que foram tribos afros descendentes dos que ficaram lar nos países africanos que escravizaram primeiro estes que estão aqui
  3. 11th março 2017 | Jaldenice says:
    Oi bom dia gostaria de saber como a senhora trata a descriminação virtual sendo que as pessoas que estão descriminação e da religião espírita pq estou sendo vítima disso não sei oque faço se poruciro delegaçia não sei oque fazer pode mim ajuda ...
  4. 11th março 2017 | MARIA FIRMINO says:
    PARABENS TATA PELO EMPENHO
  5. 12th março 2017 | Neuza Maria Pereira Lima says:
    GRATA MESTRE...PARABÉNS pelo Nível elevado de colaboração ao Nosso Estado...SUCESSO...nossas Saudações do Interior Paulista/Sudeste...AXÉ!!!