A revalorização e a disseminação de informações sobre o Candomblé Congo-Angola no Brasil se iniciam pela memória de Nengwa Twenda dya Nzambi (Maria Genoveva do Bonfim ou Maria Neném, como era conhecida), que se tornou ancestral bantu-brasileira mais reverenciada por devotos e devotas do Candomblé Congo-Angola.