Consulesa francesa visita Terreiro de Candomblé e mostra que tem samba no pé
Itapecerica da Serra/SP – Nem o passaporte diplomático livra Alexandra Baldeh Loras das mazelas do racismo. “Sempre me param na alfândega. Acham que sou uma ‘mula’ [pessoa que faz o transporte de drogas], uma traficante de drogas”, contou a jornalista francesa que chegou à capital paulista, há pouco mais de três anos, na posição de …
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